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10 meses atrásem
Por
Eduardo PinheiroO primeiro álbum de estúdio do DJ e produtor brasileiro Vintage Culture completa, hoje, 03 meses do seu lançamento. A obra que conta com 16 faixas, dentre elas estão Hero, Weak, Nothing Ever Changes, Time e Just Like Home, tracks que marcaram momentos da nação vintage culturista, já soma quase 60 milhões de streams no Spotify.
O álbum começou a ser produzido em 2020, no meio da pandemia, a partir da parceria entre Lukas Ruiz, Adam K, Cesar Funck e Trappy Gilmore. Resumidamente, tudo começou com “Hero”, uma das músicas de mais sucesso e que, até então, seria o nome do álbum. De acordo com o próprio Lukas, antes da pandemia, ele sofria muita pressão por parte do público e alguns contratantes para tocar um estilo de música o qual não fazia sentido para ele mais. Com a pausa dos eventos e o isolamento social, o DJ estreitou relações com diversos produtores e labels mundo afora e através de uma dessas parcerias nasceu “Hero” e a ideia de produzir um álbum com tracks já existentes e com algumas que ele iria produzir posteriormente.
O vocal de “Promised Land”, a música que dá nome ao álbum, foi apresentada ao Lukas durante o processo de construção da discografia. Segundo o DJ e produtor brasileiro, foi amor à primeira vista, pois a letra traz mensagens que ele queria transmitir e que o ouvinte tivesse uma experiência imersiva e se preparasse para o que viria a partir dali.
Muito influenciado pelo seu pai, Lukas é um amantes das bandas e músicas dos anos 70, 80 e 90. Essa influência ultrapassou barreiras e, desde o início da sua carreira, essas bandas e músicas o inspiram em suas produções. Promised Land conta com 16 faixas e, nas palavras do próprio autor, oferece uma experiência imersiva passando por diversas sonoridades da música eletrônica e, também, outro estilos musicais.
Antes do lançamento, Vintage Culture recomendou aos seus fãs que ouvissem o álbum na ordem original, pois cada música foi pensada para estar naquela posição propositalmente. Vintage Culture trouxe à luz sua versatilidade, já mostrada nas pistas, em trabalhar diversos estilos como techno, techno melódico, house, progressive house, indie music e mais. Além disso, ele contou com colaborações de peso, dentre elas estão MAGNUS, Goodboys, Maverick Sabre, Armonica, braev e mais.
Com uma fã-base extremamente engajada, Vintage Culture trabalha muito para dar um retorno, além dos seus shows, aos seus fãs. Muito presente nas redes sociais, ele interage diariamente e sempre está de olho aos pedidos do público que o acompanha.
Com isso, Lukas e sua equipe desenvolveu um merchandising com a temática do seu primeiro disco e essa ideia deu muito certo. O merchandising do álbum conta com discos de vinil, CD, USB, camisetas e moletom. Além disso, o DJ brasileiro produziu uma série, com episódios de curta duração, para o seu canal do YouTube contando os bastidores da construção do álbum.
Pouco antes do lançamento, Vintage Culture e sua equipe convidaram os administradores dos seus fã-clubes para ouvirem, em primeira mão, o álbum completo, em Dolby Atmos. A seguir, vou deixar o depoimento da Ana Paula Sarti, administradora do fã-clube Vai, Lukas.
“Minha experiência ao ser convidada para ouvir o álbum antes do lançamento é, até hoje, algo inexplicável. Quando comecei com meu fã clube, não esperava ter uma oportunidade como essa. Criei minha página após um sonho, para ser um cantinho feito com muito amor e carinho dos vídeos que eu mesma gravava. Após uns meses tive a oportunidade de entrar no grupo oficial dos FC’s e assim ter mais contato com a Day, nosso Vintage da internet. Quando o convite veio, lembro que foi um alvoroço no grupo, todos os adms em prantos pelo reconhecimento e pela oportunidade. Ficamos durante 1 mês ansiosos e não podíamos contar para ninguém até chegar o dia. Quando o dia chegou e começamos a embarcar rumo a essa noite incrível em São Paulo foi tudo mais que perfeito. Conheci os adms de outros estados, batemos papo, trocamos experiências e, enfim, ouvimos o álbum no estúdio. Na primeira música metade já estava chorando, foi um sentimento muito bom! E para melhorar tudo que já estava perfeito, quando a gente menos espera, o Lukas entra no estúdio… foi um rio de lágrimas infinito. Ele ouviu algumas músicas com nós, agradeceu por estarmos lá (ele também se emocionou nessa parte), ganhamos presentes e a tão sonhada camiseta do álbum… foi realmente perfeito! Agradeço todos os dias por ter a oportunidade de vivenciar um momento como esse e como adm de fã clube eu sempre torço para que todos possam ter um momento com o Lukas. Abracei ele pela primeira vez na ação, então pra mim foi muito mais especial, pois além de estar lá ouvindo o álbum em primeira mão, pude abraçá-lo e tirar a tão sonhada foto com ele. Ele é atencioso, escuta tudo o que você fala, educado. O Lukas é incrível tanto no profissional como na pessoa e sou eternamente grata por tudo que ele já me proporcionou. Conheci amigos pra vida através dele e isso não tem preço! É muito bom viver na mesma época que Vintage Culture”.
Com o álbum original já lançado e fazendo muito sucesso, Vintage Culture agora se prepara para o lançamento do álbum contendo somente os remixes ou edição deluxe das faixas originais. Podemos esperar grandes remixes de grandes artistas e amigos do Lukas, como Kölsch, Joris Voorn, Adriatique, entre outros. Com base nas vivências de pista e sets disponíveis nas redes, podemos esperar que esses remixes estarão no futuro álbum:
Weak – Andrea Oliva remix (já lançado)
Just Like Home – Kevin de Vries remix (já lançado)
Nothing Ever Changes – Agents of Time remix (já lançado)
Strange Feelings – Solomun remix (lançamento 28/08)
Nothing Ever Changes – Adriatique remix
Pleasure Chasers – Joris Voorn remix
Too Far Down The Trap – Kölsch remix
Time – Nihil Young remix (presente na versão USB do álbum)
Promised Land – Mila Journe remix (presente na versão USB do álbum)
If I Live Forever – Arodes remix (presente na versão USB do álbum)
Conteúdo autoral
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