Sempre que alguém participa de um festival de música, concerto ou qualquer grande evento musical, há uma chance de ouvir músicas inéditas de seus artistas favoritos. Martin Garrix é um daqueles artistas que gostava de tocar suas músicas inéditas na frente de seus fãs (até recentemente). O quatro vezes DJ Mag #1 Dj do mundo (e várias vezes vencedor do MTV Europe e International Dance Music Award) fez uma postagem no stories do seu Instagram alguns dias atrás, onde afirmou que um track inédita de um set recente que ele fez com o Third Party (estilizado como Third ≡ Party) foi roubada por um DJ/produtor desconhecido e carregada em várias plataformas de streaming.
O Desafio de Tocar Música Inédita em Shows Ao Vivo
Tocar uma música inédita em um show ao vivo pode ser um dos momentos mais emocionantes para um artista. A reação instantânea e direta dos fãs, a expectativa, a energia do público – tudo se combina para criar uma experiência verdadeiramente única e memorável. No entanto, este ato aparentemente inocente pode se tornar um problema complexo para alguns artistas, como o famoso DJ e produtor Martin Garrix descobriu recentemente.
O Roubo da Música Inédita de Martin Garrix
A música em questão, uma collab com a dupla britânica de progressive house Third Party, foi tocada em um set recente de Martin Garrix. Este incidente, infelizmente, não é novo para o DJ, que também mencionou na mesma postagem do IG Story que “não é a primeira vez que isso acontece”.
A frustração de Garrix é evidente em sua postagem. Ele fala sobre o sentimento de desapontamento e raiva que sente quando seu trabalho é roubado e usado sem sua permissão. Isso não apenas prejudica a integridade de seu trabalho, mas também pode prejudicar seu relacionamento com os fãs, que esperam ouvir novas músicas diretamente dele.
Os leitores podem ver a captura de tela de seu IG Story mostrada abaixo, que mostra ele enviando uma mensagem para o culpado, abaixo. Martin Garrix foi ao DM e disse ao produtor que roubou sua música inédita, dizendo: “Pessoas como você me fazem nunca mais querer tocar música inédita em meus sets. Você está arruinando tudo para o resto. Garrix também escreveu uma legenda no mesmo post do IG Story, onde ele exclama sua frustração sobre DJs/produtores roubando faixas inéditas
Martin Garrix subiu uma postagem onde tocava acordes e melodias de seu violão pessoal. Garrix teria usado esses acordes e melodias para uma faixa que planejava lançar em uma data futura. Infelizmente, outros produtores também roubaram esses acordes e melodias e os usaram para suas próprias músicas. Por sua vez, essas ações levaram a estrela da casa holandesa a abandonar os planos de lançar essa faixa.
O Impacto do Roubo de Música na Indústria Musical
Este incidente com Martin Garrix destaca um problema maior e mais pervasivo na indústria da música – o roubo de música. Isso não se limita apenas a músicas inéditas, mas também se estende a acordes e melodias, como Garrix ilustrou ao postar sobre como acordes e melodias de seu violão pessoal foram roubados e usados em outras músicas.
O roubo de música pode ter um efeito profundamente negativo sobre a indústria musical. Pode desencorajar os artistas a experimentar e inovar, sabendo que seu trabalho pode ser roubado e usado sem seu consentimento.
O Futuro da Faixa Inédita de Martin Garrix com a Third Party
Ainda é incerto o que acontecerá com a faixa colaborativa inédita de Martin Garrix com a Third Party. O produtor que roubou a faixa conseguiu aprovação da Apple Music, YouTube Music e Spotify para sua música, adicionando outra camada de complicação à situação.
Podemos apenas imaginar o que Martin Garrix e a Third Party estão sentindo neste momento. Mas o que é certo é que esse incidente destacou a necessidade de proteções mais rigorosas e ação mais forte contra o roubo de música na indústria musical.
A música é uma forma de expressão única e poderosa. Mas quando essa expressão é roubada e usada sem consentimento, pode causar danos significativos, tanto para o artista quanto para a indústria musical como um todo. É nossa esperança que a situação de Martin Garrix sirva como um lembrete da importância de respeitar a propriedade intelectual dos artistas e da necessidade de proteções mais fortes contra o roubo de música.