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Microdosagem de Psicodélicos Revoluciona Tratamento do TDAH

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Crédito: Bloomberg Creative

Hey, você aí! Sabia que a microdosagem de psicodélicos está revolucionando o tratamento de TDAH? Uma pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, está trazendo novidades empolgantes para o mundo da saúde mental.

Psicodélicos e Saúde Mental: Mais que Apenas Alteração da Percepção

Quando falamos em psicodélicos, muitos pensam em experiências alucinógenas. Mas você sabia que, em doses mínimas, eles podem ter um impacto positivo na atenção plena e no bem-estar? A pesquisa holandesa revelou que a prática de mindfulness e a redução do neuroticismo são possíveis benefícios da microdosagem para pessoas com TDAH.

O Estudo Revelador da Universidade de Maastricht

Este estudo envolveu 250 participantes tomando doses não alucinógenas de psicodélicos ao longo de quatro semanas. O resultado? Uma melhora significativa na atenção plena e uma diminuição no neuroticismo. Isso é especialmente relevante para os 2,6 milhões de pessoas no Reino Unido, como relatado pelo ADHD UK, que convivem com TDAH.

Efeitos Além do TDAH

Além disso, um estudo de 2019 da PLOS One indicou que a microdosagem de psicodélicos também pode ser útil contra sintomas depressivos e estresse, aumentando o foco. Estamos falando de um verdadeiro game changer na forma como lidamos com questões de saúde mental.

Caminhando com Cautela

Apesar de promissores, os pesquisadores ressaltam a necessidade de mais estudos para confirmar essas descobertas. Afinal, na ciência, a cautela é sempre essencial.

Um Futuro Promissor para a Microdosagem

O que essas descobertas nos mostram é que estamos apenas arranhando a superfície do potencial dos psicodélicos. Quem sabe quais portas podem se abrir para tratamentos mais eficazes e humanizados no futuro?

E então, o que você acha dessa nova abordagem para o tratamento de TDAH e outras condições de saúde mental? Compartilhe suas ideias e fique de olho para mais inovações como esta!

Leia aqui o estudo completo do Departamento de Neuropsicologia e Psicofarmacologia.

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